A CAMEX (Câmera de Comercio Exterior) terá que dar uma resolução à grande disputa entre o Instituto do Aço (em representação de Votorantim, Gerdau e Arcelor Mittal) e o INESFA (Instituto Nacional das Empresas de Sucata de Ferro e Aço) em representação das revendedoras de sucata de ferro. Esse problema entre estes grandes grupos econômicos está gerando muito atrito em Brasília, já que os dois lados possuem interesses em jogo.
A questão é que as empresas siderúrgicas entraram com uma reclamação há sete meses ao MDIC (Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) para que imponha gravames às exportações de sucata de ferro para o exterior. Com isto o governo pensa em reagir da mesma maneira com países que impõem barreiras à exportação de matéria-prima, impondo sobretaxas de 20 % sobre as exportações de sucata de ferro.
Segundo o INESFA, esta proposta só beneficiaria as grandes siderúrgicas, porque o setor poderia sofreria uma grande redução das exportações, porque mais de 70 % das vendas são para países que impõem barreiras.
Por sua parte, o Instituto do Aço indicou que a maioria da sucata processada no Brasil é comprada pelas companhias produtoras de aço e, caso os números de vendas internas sejam fracos, direcionam para a exportação. A respeito do protesto feito, justificou que foi para procurar uma ação contra-atacante com os países que impedem ou dificultam as exportações.
Um dos resultados evidentes dessa ação do governo é a queda dos preços internos da sucata, o que também influiria nos custos de fabricação de aço.
A questão é que as empresas siderúrgicas entraram com uma reclamação há sete meses ao MDIC (Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) para que imponha gravames às exportações de sucata de ferro para o exterior. Com isto o governo pensa em reagir da mesma maneira com países que impõem barreiras à exportação de matéria-prima, impondo sobretaxas de 20 % sobre as exportações de sucata de ferro.
Segundo o INESFA, esta proposta só beneficiaria as grandes siderúrgicas, porque o setor poderia sofreria uma grande redução das exportações, porque mais de 70 % das vendas são para países que impõem barreiras.
Por sua parte, o Instituto do Aço indicou que a maioria da sucata processada no Brasil é comprada pelas companhias produtoras de aço e, caso os números de vendas internas sejam fracos, direcionam para a exportação. A respeito do protesto feito, justificou que foi para procurar uma ação contra-atacante com os países que impedem ou dificultam as exportações.
Um dos resultados evidentes dessa ação do governo é a queda dos preços internos da sucata, o que também influiria nos custos de fabricação de aço.