Nas primeiras semanas de 2013 já foram detectadas alta de preços entre 2 % e 5 % nas maiores siderúrgicas brasileiras, sendo que o setor teve um descanso no crescimento no ano de 2012 por causa da situação global da economia e também da principal indústria, a China.
O começo de 2013 já está dando indícios de recuperação com o aumento mencionado anteriormente, aproveitando também a redução dos estoques de aço e ferro na China. Os sinais de melhorias no setor já foram vistos desde o final de 2012, e acredita-se que os setores de aço e ferro vão ser favorecidos este ano.
A questão da diminuição do preço citada anteriormente se deu pela perda de demanda por parte da Europa e dos Estados Unidos, mas com uma leve melhoria o preço por tonelada vai continuar aumentando.
O setor do aço foi o que mais sofreu em 2012, fato que também se aplica ao Brasil, tendo uma redução de 1,5 % no total de produção por toneladas em comparação com 2011. A principal questão foi pela diminuição interna da demanda, como também a competição desleal de preços com as importadoras de aço.
A importância da situação do aço no país teve sua base em várias medidas do governo no final de 2012, tendo como resultado um aumento do preço nas principais usinas do país, uma vez que usinas orientais também resolveram aumentar os preços do aço.
Entre as medidas que influíram no mercado está a da imposição de um aumento de 25 % nos impostos para a importação de aço, além do câmbio desfavorável, diminuindo assim as importações do material.
A produção nacional de aço é vista como favorecida pelas ações realizadas pelo governo. Algumas companhias envolvidas no setor do aço percebem que vão ter um bom crescimento em 2013, também por parte de incentivos governamentais para vários setores da indústria.
No ano anterior, o principal responsável pela diminuição da produção de aços planos foi o ajuste nos estoques percebido pela indústria automobilística. Estas duas industrias são totalmente dependentes uma da outra.
A construção civil tem um importante papel no consumo de aço longo, sendo um dos pilares do aumento do consumo previsto para 2013, principalmente para a Copa das Confederações, que precisa ter certos estádios da copa prontos em meados do ano.
O começo de 2013 já está dando indícios de recuperação com o aumento mencionado anteriormente, aproveitando também a redução dos estoques de aço e ferro na China. Os sinais de melhorias no setor já foram vistos desde o final de 2012, e acredita-se que os setores de aço e ferro vão ser favorecidos este ano.
A questão da diminuição do preço citada anteriormente se deu pela perda de demanda por parte da Europa e dos Estados Unidos, mas com uma leve melhoria o preço por tonelada vai continuar aumentando.
O setor do aço foi o que mais sofreu em 2012, fato que também se aplica ao Brasil, tendo uma redução de 1,5 % no total de produção por toneladas em comparação com 2011. A principal questão foi pela diminuição interna da demanda, como também a competição desleal de preços com as importadoras de aço.
A importância da situação do aço no país teve sua base em várias medidas do governo no final de 2012, tendo como resultado um aumento do preço nas principais usinas do país, uma vez que usinas orientais também resolveram aumentar os preços do aço.
Entre as medidas que influíram no mercado está a da imposição de um aumento de 25 % nos impostos para a importação de aço, além do câmbio desfavorável, diminuindo assim as importações do material.
A produção nacional de aço é vista como favorecida pelas ações realizadas pelo governo. Algumas companhias envolvidas no setor do aço percebem que vão ter um bom crescimento em 2013, também por parte de incentivos governamentais para vários setores da indústria.
No ano anterior, o principal responsável pela diminuição da produção de aços planos foi o ajuste nos estoques percebido pela indústria automobilística. Estas duas industrias são totalmente dependentes uma da outra.
A construção civil tem um importante papel no consumo de aço longo, sendo um dos pilares do aumento do consumo previsto para 2013, principalmente para a Copa das Confederações, que precisa ter certos estádios da copa prontos em meados do ano.