EUA. As válvulas termoplásticas feitas de materiais como cloreto de polivinilo (PVC), acrilonitrila butadieno estireno (ABS), polipropileno de fibra de vidro (GRPP), polipropileno antiestático (ASPP) e fluoreto de polivinilideno (PVDF) estão se tornando as preferidas em um número cada vez maior de aplicações de processamento químico. As razões para tal são óbvias: resistência química, padrões de alta pureza, resistência à abrasão, peso mais leve, custo mais baixo e facilidade de instalação.
Com a especificação de válvulas plásticas, é necessária uma seleção cuidadosa do atuador. Embora a mecânica na aplicação de atuadores pneumáticos em válvulas plásticas de quarto de volta não seja diferente das válvulas metálicas, as características do processo e da aplicação podem ter um impacto significativo no desempenho da válvula automatizada.
Nos casos em que é necessária uma válvula termoplástica, pressupõe-se que haja uma maior probabilidade de exposição a meios corrosivos. Por essa razão, deve ser aplicado um atuador com peças internas e externas protegidas por resinas epóxi ou tintas especiais. Além disso, os atuadores com sistemas de mola devem ser projetados de forma a evitar a exposição a meios corrosivos.
Os atuadores de palhetas rotativas fabricados pela Kinetrol cumprem esses requisitos. Projetados especificamente para aplicações de ciclo alto, sujas e corrosivas, as versões padrão desses atuadores robustos e compactos contam com acabamento de esmalte de epóxi, elementos internos e externos de aço inoxidável e unidades de mola totalmente vedadas contra contaminantes atmosféricos. Para aplicações que requeiram maior resistência à corrosão, é possível aplicar um revestimento “Blueline” opcional.
A Kinetrol desenvolve e comercializa atuadores para controle de movimento. Com mais de 6 décadas de experiência, hoje é reconhecida como a inventora do atuador pneumático de palheta rotativa, para válvulas de ¼ de volta. No Brasil, seus produtos dão distribuídos pela FS Representações.