Brasil. Presentes em sistemas de instalações dos variados setores da indústria, as válvulas de controle devem ser escolhidas com base em importantes critérios, como: dimensionamento, temperatura, controlabilidade, risco de cavitação, ruídos, local na qual será aplicada e valores de vazão mínimos, normais e máximos, entre outros.
A principal função da válvula de controle é estabelecer o escoamento de fluido em tubulações e, para isso, são subdivididas segundo as respectivas aplicações: regulagem, fluxo e controle de pressão.
Na categoria de válvulas para regulagem estão a válvula agulha, que funciona como reguladora de fluxo; as válvulas globo, geralmente utilizadas em gasodutos para controle de fluxo de fluidos mais viscosos, como o óleo; as válvulas de corpo angular, indicadas para o bloqueio, comando, dosagem e controle de fluidos líquidos ou gasosos; o modelo diafragma, com aplicação na indústria de alimentos, bebidas, farmacêuticos e biotecnológicos; e as válvulas borboleta, que são soluções leves e econômicas, com alta capacidade de vazão e desempenho de emissões.
As válvulas de fluxo são indicadas para obstrução total ou parcial do fluxo, sendo aplicadas nos setores de siderurgias, saneamento, petróleo e gás, mineração, açúcar e álcool, e biocombustíveis.
As válvulas para controle de pressão do fluxo distinguem-se por suas aplicações: as de segurança, adequadas para muitos contextos; e as redutoras de alívio de pressão, que produzem vapor seco e limpo a altas pressões.
Como se vê, as válvulas de controle possuem formatos e tamanhos diferentes e características específicas que definem sua aplicabilidade e função. Logo, para se obter um sistema perfeitamente funcional, os componentes precisam ser escolhidos por profissionais com conhecimentos técnicos.