A Belimo, uma companhia multinacional mundialmente importante que fabrica válvulas e atuadores, com sede principal na cidade de São Paulo, fez a instalação com sucesso de sua nova válvula Energy Valve no Instituto Butantã, centro de pesquisa biomédica responsável por mais de 80 % dos soros e vacinas produzidos no país, também localizado na cidade de São Paulo.
O prédio do instituto já está usando um sistema de controle de água para a climatização do laboratório, ajudando assim no controle de energia; o sistema controla o ar dos ambientes onde são produzidas as vacinas, por exemplo, da gripe A.
A válvula Energy Valve substituiu outras duas válvulas de controle e de balanceamento dinâmico, com medidor de energia incluso e com sensores de temperatura e vazão. O produto permite grande supervisão do seu desempenho e eficiência para ter um controle total.
O instituto pode acessar relatórios de tendências que a Belimo dispõe via internet. A válvula ofereceu uma grande solução para a eficiência do ar-condicionado, oferecendo maior controle sobre a temperatura prevista da água.
A Belimo investiu aproximadamente US$ 6,90 milhões (R$ 14 milhões aproximadamente) no desenvolvimento da válvula Energy Valve, como também para fazer testes na Universidade de Colorado e no MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts).
A companhia multinacional projeta instalar válvulas Energy Valve em vários países latino-americanos; no país, há boas perspectivas, especialmente pelo fato do Brasil estar posicionado em 4° lugar no ranking do GBI (Green Building Council) porque já tem 51 prédios verdes que estão certificados e mais 525 que estão prestes a receber a certificação.
Os prédios verdes são desenhados e projetados para gerar economia de energia e diminuir o consumo de serviços e o impacto ambiental. Segundo estudos, com a implementação das válvulas Energy Valve é possível diminuir o custo em novos prédios em até 13 % e de 8 % em edifícios pré-existentes.
O prédio do instituto já está usando um sistema de controle de água para a climatização do laboratório, ajudando assim no controle de energia; o sistema controla o ar dos ambientes onde são produzidas as vacinas, por exemplo, da gripe A.
A válvula Energy Valve substituiu outras duas válvulas de controle e de balanceamento dinâmico, com medidor de energia incluso e com sensores de temperatura e vazão. O produto permite grande supervisão do seu desempenho e eficiência para ter um controle total.
O instituto pode acessar relatórios de tendências que a Belimo dispõe via internet. A válvula ofereceu uma grande solução para a eficiência do ar-condicionado, oferecendo maior controle sobre a temperatura prevista da água.
A Belimo investiu aproximadamente US$ 6,90 milhões (R$ 14 milhões aproximadamente) no desenvolvimento da válvula Energy Valve, como também para fazer testes na Universidade de Colorado e no MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts).
A companhia multinacional projeta instalar válvulas Energy Valve em vários países latino-americanos; no país, há boas perspectivas, especialmente pelo fato do Brasil estar posicionado em 4° lugar no ranking do GBI (Green Building Council) porque já tem 51 prédios verdes que estão certificados e mais 525 que estão prestes a receber a certificação.
Os prédios verdes são desenhados e projetados para gerar economia de energia e diminuir o consumo de serviços e o impacto ambiental. Segundo estudos, com a implementação das válvulas Energy Valve é possível diminuir o custo em novos prédios em até 13 % e de 8 % em edifícios pré-existentes.