Devido à sua extensa faixa litoral, é necessário um elevado número de submarinos para fazer patrulha da área brasileira. Assim, e devido às dificuldades na indústria naval, o avanço de tecnologias e projetos no setor da defesa pode ser responsável por desenvolvimentos na cadeia nacional de fornecedores.
A procura da marinha tem estimulado empresas do mercado brasileiro através do programa de desenvolvimento de submarinos, uma vez que este realiza investimentos e movimentações na fabricação de equipamentos. Entre as empresas envolvidas neste desenvolvimento encontra-se a Micromazza, empresa fornecedora de tecnologia que constrói válvulas para os cascos dos quatro submarinos comprados pelo acordo entre o Brasil e a França. Este acordo prevê a utilização da tecnologia francesa (ligas especiais) na habilitação da cadeia brasileira a produzir equipamentos novos para este setor.
A Micromazza é uma companhia brasileira de conteúdo quase exclusivamente nacional dedicada ao desenvolvimento de projetos de válvulas.