Uma nova válvula rotativa descoberta pelo Doutor James Blackmon obterá ótimos resultados no desempenho de motores espaciais como também em motores industriais. Essa válvula já foi testada em duas versões: de aço inox e de resina, usada na injeção de combustível.
O Dr. Blackmon explicou que há dois sistemas de alimentação nas naves espaciais: um com sistema de baixa pressão (com pressão máxima de 300 psi) e outro é o sistema de turbo-bombas que alimenta a bomba de pressão (com pressão máxima de 3000 psi).
O sistema que o pesquisador está interessado é um sistema intermediário, de bombeamento seqüencial, mais apropriado para viagens espaciais de longa duração. Com essa válvula seriam usados três tanques de combustível, com um sistema rotativo que permite que quando o primeiro tanque fique vazio, a válvula drene do segundo e depois do terceiro tanque.
Esse sistema com válvula rotativa permite obter proteção contra falhas e maior pressão. O problema é que não tinha sido possível fabricar uma válvula para fazer a conexão entre os tanques sem que esse dispositivo se transformasse em um novo ponto de problemas devido ao desgaste.
Esse novo mecanismo é operado por dois motores elétricos que são redundantes, permitindo que a válvula rotativa possa ser colocada em várias posições, sendo essa mesma válvula a encarregada da recarga dos tanques como também do controle da liberação.
Um ponto importante é que o sistema é simples e poderá ser consertado rapidamente por qualquer astronauta no meio de uma missão.
O Dr. Blackmon explicou que há dois sistemas de alimentação nas naves espaciais: um com sistema de baixa pressão (com pressão máxima de 300 psi) e outro é o sistema de turbo-bombas que alimenta a bomba de pressão (com pressão máxima de 3000 psi).
O sistema que o pesquisador está interessado é um sistema intermediário, de bombeamento seqüencial, mais apropriado para viagens espaciais de longa duração. Com essa válvula seriam usados três tanques de combustível, com um sistema rotativo que permite que quando o primeiro tanque fique vazio, a válvula drene do segundo e depois do terceiro tanque.
Esse sistema com válvula rotativa permite obter proteção contra falhas e maior pressão. O problema é que não tinha sido possível fabricar uma válvula para fazer a conexão entre os tanques sem que esse dispositivo se transformasse em um novo ponto de problemas devido ao desgaste.
Esse novo mecanismo é operado por dois motores elétricos que são redundantes, permitindo que a válvula rotativa possa ser colocada em várias posições, sendo essa mesma válvula a encarregada da recarga dos tanques como também do controle da liberação.
Um ponto importante é que o sistema é simples e poderá ser consertado rapidamente por qualquer astronauta no meio de uma missão.