O futuro do mercado de válvulas no Brasil

rasil. Os anos anteriores a 2012, tidos como os “Anos Dourados” do Brasil, viram sucesso e prosperidade nas indústrias de energia e processamento. Devido às ações levadas a cabo pelo governo federal, o país sofreu uma queda nos últimos cinco anos. O consultor João Carlos Vitorino discute como o novo governo está trazendo esperança para 2020 e a importância de manter os trabalhadores da indústria seguros, protegendo o meio ambiente por meio do controle das emissões fugitivas.

Vitorino conta que antes de 2012 havia uma grande demanda de válvulas para novas refinarias. Após a descoberta de vários escândalos de corrupção no governo, no entanto, os projetos que antes funcionavam sem problemas foram à falência, o que acabou levando ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff em 2016. Em 1 de janeiro de 2019, Jair Bolsonaro assumiu o cargo de 38º Presidente do Brasil, representando o Partido Social Liberal. Vitorino acredita que, lentamente, os empresários estão aumentando sua confiança no governo, o que vai começar a aumentar novamente os investimentos, não apenas para o mercado de petróleo e gás, mas também para o mercado de energia.

Em resposta ao declínio do mercado de válvulas nos últimos cinco anos, muitas empresas locais precisaram se adaptar. Essas mudanças não só afetaram a forma como os negócios estavam sendo feitos, mas também a aquisição de matéria-prima. Agora, a expectativa é de que nos próximos anos haja uma demanda maior por várias formas de energia, o que consequentemente aumentará a demanda por válvulas.

Outro fator importante para o reaquecimento do mercado de válvulas no Brasil é a tecnologia. A tecnologia vem progredindo rapidamente ao longo dos últimos 30 anos e, recentemente, a indústria de válvulas tem experimentado avanços, como a digitalização. Com o envio de dados em tempo real, os operadores podem se comunicar online e ver o estado da válvula naquele exato momento, sem precisar estar presente.

Essas novas tecnologias são úteis também para a eliminação de certos perigos, como emissões fugitivas, envenenamento e meios tóxicos, para os operadores que trabalham em projetos em diversos setores críticos, como produtos químicos, petróleo e gás e papel e celulose.
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