Apesar do mau momento da economia mundial, o consumo do aço pode subir 2,5 % em comparação com o ano 2012, superior a 2011 que foi de 1,4 %.
A questão que preocupa aos fabricantes brasileiros ainda até hoje é grande quantidade de importados que o país consome desde a crise econômica de 2008.
A produção de aço bruto alcançou um excesso de capacidade de quase 550 milhões de toneladas e pode chegar a 580 milhões em 2013, podendo superar os 620 milhões nos próximos anos.
Segundo a WSA (World Steel Association, associação mundial industrial do aço com sede central em Bruxelas, Bélgica), tendo em conta a expectativa da melhoria da economia européia, poderia haver um aumento do consumo mundial de aço de 3 %, superando 1,5 bilhão de toneladas.
Separando as análises por setores de produção, América do Norte teve um aumento de 7,8 %, a União Européia diminuiu 9,2 %, América Central e do Sul aumentou 2,6 % e a China 1,9 %.
Como resultado do momento econômico, alguns países emergentes aumentaram a produção de 41,5 % na década anterior para 73 % no ano 2012.
No país há uma realidade que preocupa, já que as usinas operam a 70 % de sua capacidade, resultando na diminuição de competitividade da indústria nacional. Essa questão e outras mais serão tratadas no Rio de Janeiro no mês de maio, no Congresso Brasileiro de Aço.
A questão que preocupa aos fabricantes brasileiros ainda até hoje é grande quantidade de importados que o país consome desde a crise econômica de 2008.
A produção de aço bruto alcançou um excesso de capacidade de quase 550 milhões de toneladas e pode chegar a 580 milhões em 2013, podendo superar os 620 milhões nos próximos anos.
Segundo a WSA (World Steel Association, associação mundial industrial do aço com sede central em Bruxelas, Bélgica), tendo em conta a expectativa da melhoria da economia européia, poderia haver um aumento do consumo mundial de aço de 3 %, superando 1,5 bilhão de toneladas.
Separando as análises por setores de produção, América do Norte teve um aumento de 7,8 %, a União Européia diminuiu 9,2 %, América Central e do Sul aumentou 2,6 % e a China 1,9 %.
Como resultado do momento econômico, alguns países emergentes aumentaram a produção de 41,5 % na década anterior para 73 % no ano 2012.
No país há uma realidade que preocupa, já que as usinas operam a 70 % de sua capacidade, resultando na diminuição de competitividade da indústria nacional. Essa questão e outras mais serão tratadas no Rio de Janeiro no mês de maio, no Congresso Brasileiro de Aço.