O Brasil é o 13º exportador mundial de aço, exportando para mais de 100 países do globo.
Os principais setores-clientes são a construção civil, o setor automotivo, de bens de capital, de máquinas e equipamentos, produtos de utilidade doméstica e comerciais. Devido à crise que atingiu principalmente a Europa, o Brasil voltou-se mais para o mercado interno, porém, as boas expectativas geradas com a proximidade de eventos como a Copa do Mundo não se concretizaram, já que a cobertura de quatro estádios no Brasil foi feita com aço importado.
Após a queda de 9,6% em volume e 16,7% em relação a 2011, fechando com uma receita de US$ 7 bilhões, o consumo interno cresceu, mas sem absorver o excedente da produção. As vendas internas estão estimadas em 22,8 milhões de toneladas em 2013, o que significa 5,3% a mais do que em 2012, no entanto, as exportações de 8,5 milhões de toneladas em 2013 representam uma queda de 13% em relação a 2012.
De acordo com dados de produção de aço bruto de 2012, divulgados pela Associação Mundial de Aço (WSA), a China ocupa a primeira posição no ranking, com 716.5 milhões de toneladas, seguida do Japão, com 107.2 milhões de toneladas e, em terceiro lugar, da América do Norte, com 88,7 milhões de toneladas. Na Ásia, a Índia volta a obter o quarto lugar com 77,6 milhões de toneladas e a Rússia a quinta posição, com 70,4 milhões de toneladas.
O Brasil é o único país da América do Sul entre os dez primeiros do ranking, surgindo em nono lugar, com uma produção estimada em 34,5 milhões de toneladas.