Ao contrário do segmento de aços planos tradicional onde apenas se destacam alguns atores de grande porte (Usiminas, CSN e Arcelor Brasil), o setor de tubos possui dezenas de fabricantes de grande porte e centenas de centros de serviços e distribuidores que produzem algum tipo de tubo dedicado a aplicações estruturais, e com recurso a processos mais genéricos de solda.
Impulsionado pelo maior consumo de tubulações OCTG e outras variedades de tubos focados no segmento de petróleo e energia, nos últimos anos o mercado brasileiro de tubos de aço tem sido um setor dinâmico, que conta com o segmento de distribuição e prestação de serviços em aço para abastecer os picos de demanda que levaram o consumo nacional a ultrapassar os 2,5 milhões de toneladas em poucos anos.
Qualidade e tradição têm atraído cada vez mais os consumidores do segmento.